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Home Notícias Alexandre Wollner e as primeiras Bienais

29 nov 2011

Alexandre Wollner e as primeiras Bienais

Dossiê retoma cartazes e premiações de um dos grandes nomes do design brasileiro nas Bienais de São Paulo

Alexandre Wollner, um dos maiores nomes do design no Brasil, participou da Bienal desde o seu início. Num primeiro momento, Geraldo de Barros o convidou para auxiliá-lo com os cartazes do IV Centenário de São Paulo. Convite prontamente aceito, mesmo sem pagamento. A proposta foi trocar o trabalho por aulas de pintura com o mestre.

Cartazes da Fundação Bienal

Cartazes da Fundação Bienal

Cartazes da Fundação Bienal

As aulas de pintura com Geraldo de Barros resultaram no Prêmio Flávio de Carvalho que Wollner recebeu na 2ª Bienal, com a obra Movimento contra o movimento no sistema espacial:

Numa crítica sobre a pintura brasileira na 2ª Bienal, no jornal Folha da Noite de 11 de fevereiro de 1954, José Geraldo Vieira destaca: “Mas sem dúvida os chamados elementos concretistas, tendo a frente Geraldo de Barros, Wollner e Sacilloto e o Grupo Ruptura de Cordeiro, trabalhando em equipe, constituem a vanguarda de pesquisas e experimentos, sendo de fato o carimbo ortodoxo da Bienal de São Paulo, sua ala mais nova”.

Wollner recebendo o prêmio das mãos de Getúlio Vargas e Ciccillo Matarazzo.

O prêmio no valor de Cr$ 20.000,00 foi investido na sua viagem para a Alemanha, para integrar a Escola de Ulm à convite de Max Bill – eles tinham se conhecido anteriormente, durante a exposição de Bill que Wollner ajudou a montar no MASP. Antes mesmo de ir para Alemanha, Wollner fez o cartaz da 3ª Bienal, e, de lá de Ulm, ganhou o concurso do cartaz da 4ª Bienal.

Cartazes da Fundação Bienal

Cartazes da Fundação Bienal

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