21 de setembro - 10 de dezembro de 1991 21ª Bienal de São Paulo 144 artistas 32 países 1.028 obras Sobre Cartaz Fotos Plantas Publicações Apenas nessa edição a Bienal retomou o sistema de inscrições abertas, para artistas de todo o mundo. À frente da curadoria, João Cândido Galvão repetiu seu trabalho como curador dos setores de dança, música e teatro na edição anterior, e foi bem-sucedido ao trazer dois espetáculos inesquecíveis para a Bienal: Suz/O/Suz, do grupo catalão Fura dels Baus, e O Trilogie Antică: Medeea, Troienele, Electra, de Henrik Ibsen, narrado em latim e grego pela Companhia de Teatro Nacional de Bucareste. Presidente da Bienal: Jorge Eduardo Stockler Curador-geral: João Cândido Galvão Curadoria: Ana Helena Curti, Gloria Cristina Motta Comissão Técnica de Arte (CTA): Caciporé Torres, Carmen Velasco Portinho, Emilio Kalil, Evelyn Berg Ioschpe, João Cândido Galvão, José Américo Motta Pessanha, Luiz Aquila No júri de premiação: Casimiro Xavier de Mendonça, Fabio Magalhães, Maria Alice Milliet 21ª Bienal Autoria: Rico Lins “Não conheço Arte que, de uma ou de outra maneira, não tenha o homem no seu centro.(…) Interessa-me o trabalho dos artistas mal comportados, os que não tem receio de ultrapassar limites, de ampliar fronteiras, de desafiar os cânones reinantes, a procura de resultados que possam satisfazer suas necessidades criativas. (…) A 21ª serve ao seu tempo, nada mais. Não é, nem foi nossa intenção criar paradigmas. Basta a curadoria tê-la feito, sem modelo e sem vontade de ser modelo”. GALVÃO, João Candido. “Introdução”. In 21ª Bienal Internacional de São Paulo. São Paulo: Marca D’Água, 1991, p.15 (catálogo de exposição) “Também nesse ano é inaugurada em Manchester a exposição Transcontinental, organizada pela Ikan Gallery. Essa exposição dá um destaque especial à arte contemporânea brasileira, (…) No ano seguinte, 1991, uma grande retrospectiva de Hélio Oiticica, o artista que melhor representa essa crescente visibilidade da arte contemporânea brasileira no exterior (…) Essa repercussão favorável será extremamente benéfica à arte feita aqui, e a Bienal terá parte nesse novo momento em que a arte brasileira recente ganha visibilidade internacional”. ALAMBERT, Francisco e CANHÊTE, Polyana. As Bienais de São Paulo da era do Museu à era dos curadores (1951-2001). São Paulo: Boitempo Editorial, 2004, p.186 Autoria: Rico Lins Ichi Ikeda, ‘Water Mirror in Sao Paulo’ [Espelho d’água em São Paulo], representante do Japão na seção Projetos Individuais 4 dez 2013 Expografias das Bienais Uma seleção dos diversos tipos de expografia explorados pelos arquitetos das Bienais Saber mais 3 abr 2013 Bienal polêmica Uma campanha publicitária e três intervenções de artistas brasileiros reforçam o caráter polêmico da Bienal nas décadas de 1990 e 2000 Saber mais 3 set 2012 Inaugurações da Bienal Seleção dos principais destaques de imprensa sobre as aberturas das Bienais Saber mais 27 jun 2012 O grande vão Seleção de imagens mostra como o grande vão do Pavilhão Bienal foi ocupado desde a 16ª edição (1981) Saber mais
Ichi Ikeda, ‘Water Mirror in Sao Paulo’ [Espelho d’água em São Paulo], representante do Japão na seção Projetos Individuais
4 dez 2013 Expografias das Bienais Uma seleção dos diversos tipos de expografia explorados pelos arquitetos das Bienais Saber mais
3 abr 2013 Bienal polêmica Uma campanha publicitária e três intervenções de artistas brasileiros reforçam o caráter polêmico da Bienal nas décadas de 1990 e 2000 Saber mais
3 set 2012 Inaugurações da Bienal Seleção dos principais destaques de imprensa sobre as aberturas das Bienais Saber mais
27 jun 2012 O grande vão Seleção de imagens mostra como o grande vão do Pavilhão Bienal foi ocupado desde a 16ª edição (1981) Saber mais