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Home Notícias Lançadeiras de tear, trilhas de guerra

15 set 2014

Lançadeiras de tear, trilhas de guerra

2009-

Ines Doujak e John Barker


O ponto de partida do projeto de pesquisa artística em curso, Loomshuttles, Warpaths [Lançadeiras de tear, trilhas de guerra], é uma coleção de têxteis da região andina confeccionados durante um período de 35 anos. Ela inclui tecidos e roupas antigos e modernos, de produção manual e industrial, tanto com fibras naturais como sintéticas, e múltiplas técnicas. Dessa pesquisa, dois “capítulos” emergiram.



Um é uma linha de moda chamada Haute Couture / Not Dressed for Conquering [Alta costura / Não vestido para conquistar] – um título que faz eco à resposta “casual” que os mendigos de Lima deram, em 1619, à demanda dos invasores espanhóis de que eles deviam trabalhar em vez de pedir dinheiro. A linha envolve tecidos estampados temáticos e também contém a padronagem para artigos específicos, como camisas e bolsas, que por sua vez são enriquecidos por outras mídias: canções, esculturas, textos, filmes ou performances. Inclui dois tecidos em torno das ideias de carnaval e transporte, que serão apresentados na 31ª Bienal.


O segundo capítulo é o Eccentric Archive [Arquivo excêntrico] – excêntrico no sentido literal de estar fora de centro, tanto em sua composição como em seu movimento. Ele segue a trajetória criada pela invasão colonial das Américas, de forma que os seus itens estão ligados à história globalizada e às realidades atuais de produção e consumo de tecidos e roupas. O arquivo consiste em colagens de cartazes com descrições dos itens da coleção e respostas a cada um deles dadas por vários artistas e escritores convidados. Ele é completado por duas seções adicionais com datas e nomes de tecidos ou cores que são anunciados nos cartazes. Enquanto as datas se referem às lutas permanentes dos trabalhadores nas indústrias têxteis e à rebelião por meio do estilo de vestuário ao longo dos últimos seiscentos anos, os tecidos e cores mostram em que medida os têxteis e corantes estiveram e ainda estão emaranhados com a história imperialista. – ID/JB


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