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Home Notícias Material é imaterial?

12 set 2013

Material é imaterial?

Na ocasião, a curadora realizou uma conversa descontraída com o público, que teve início com imagens de diferentes tipos de registro como cadernos de viagem e diagramas afetivos. “Esses registros mostram relações, emoções. O legal de revermos é que recriamos experiências e observamos coisas que nos ativaram. São ‘novas velhas’ memórias, que agora podem ser ressignificadas”, disse Stela Barbieri.

A curadora mostrou páginas do diário do artista Nuno Branco, que revela uma maneira muito singular de apresentar os fatos. “A relação entre arte e vida é muito mimetizada, é o contato do mundo interno com o mundo externo”, explicou.

Barbieri ainda comentou trabalhos de Anna Maria Maiolino, Kiki Smith, Raymundo Collares, Joseph Kosult e Suely Rolnik. “Esses artistas mostram movimentação, durabilidade. Produzem relações e criam diálogos”, acrescentou.

Durante a conversa também surgiu a questão da nossa capacidade de se afetar por um trabalho. “Mesmo as obras de arte mais imateriais são ativadoras, e nos afetam. Como vamos potencializar essa sensação? Por que as pessoas nos ativam, nos provocam e nos dão energia?”, questionou a curadora.

Outro exemplo citado ao longo do encontro foi o Material Educativo da Bienal, que trabalha com o material e imaterial ao mesmo tempo, através da forma e o do conteúdo. “Nosso objetivo com o material é criar jogos que ativem e que nos façam pensar na vida, de uma forma gostosa, divertida e desafiadora”, explicou Barbieri.

A curadora também apresentou o Material Educativo da exposição 30 × bienal – Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição, que será inaugurada no final de setembro. “Esse ano a mostra é de celebração dos 60 anos de Bienal, é ótimo ativar as memórias e poder arejar o passado e ver no presente com novos olhares”, ressaltou.

Para finalizar, Barbieri propôs aos participantes uma ação poética que trata do material e imaterial, e todos foram convidados a fazer bolinhas de sabão. “A bolinha de sabão é a passagem do imaterial para material e para o imaterial de novo, é uma sutileza que escapa em segundos”, destacou.

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