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Home Notícias O que caminha ao lado

14 set 2014

O que caminha ao lado

 

2014

Erick Beltrán

 

 

Interessado em criar sistemas capazes de organizar grandes quantidades de informação heterogênea e sugerir formas não habituais de leitura e circulação desses materiais, Erick Beltrán participa da 31ª Bienal com dois projetos que usam o formato livro como meio de experimentação.

 

O primeiro projeto de El que camina al lado [O que caminha ao lado] é uma intervenção na biblioteca-auditório projetada pela equipe curatorial da exposição – um espaço ao mesmo tempo apto para leitura, shows, conversas e saraus. O espaço contém exemplares repetidos do acervo do Arquivo Bienal, os quais, após o término da exposição, serão doados à Agência Solano Trindade e à União Popular de Mulheres (UPM), uma rede de produtores de cultura no bairro do Campo Limpo, na periferia de São Paulo.

 

Entretanto, como a produção do artista é eminentemente oral, para reuni-la, ele criou com os membros dessa rede um arquivo de folhas soltas que inclui receitas, canções, poemas, desenhos etc. Ao abrir qualquer um dos livros da biblioteca, o público encontrará dentro deles não só esses papéis avulsos, mas também páginas relativas ao tema do duplo em diversas expressões: o doppelgänger, o inconsciente, entre outras. A biblioteca desmonta assim a persistente distinção entre alta e baixa cultura, e o livro assume uma função de suporte para a produção não letrada. O intercâmbio estará completo no encerramento da exposição, quando ocorrer a doação dos livros à UPM, e esta, por sua vez, doará seu arquivo à Bienal.

 

 

O outro projeto é a coedição, com a equipe curatorial, do conjunto das publicações da Bienal. O artista trabalha outra vez em sintonia com o projeto arquitetônico, adotando para as publicações a ideia de percursos descentrados e parciais, concebidos para o espaço expositivo. Para a 31ª Bienal, Beltrán imaginou um livro de múltiplos acessos, que enfatiza a visualização dos núcleos temáticos da exposição ao ser estruturado em “áreas” textuais que se alternam com “áreas” de imagens, independentemente da autoria das obras. – SGN

 

 

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