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Home Notícias Programas Completos na 31ª bienal

18 dez 2014

Programas Completos na 31ª bienal

A ação batizada de Programa Completo, que ocorre durante os períodos de mostra, faz parte dos Encontros de Formação de professores e educadores sociais desenvolvidos pelo Educativo Bienal em parceria com a Secretaria do Estado da Cultura. O programa consiste em uma palestra com a equipe do Educativo Bienal, visita a exposição e ateliê ou ação poética. Ao todo, a ação pode ter de duas a seis horas de duração, já que são encontros mais personalizados e adaptados as características de cada grupo.

“Os Programas Completos são uma oportunidade de se encontrar com o público durante um período mais alargado de tempo. Procuramos estruturá-los de maneira que as ações se complementem. Para além da visita à exposição, fazemos sempre um acolhimento mais prolongado ou palestra inicial e uma ação poética ou ateliê”, explicou a palestrante do Educativo Bienal Célia Barros.

Paula Ramos, também palestrante do Educativo, acredita que o tempo e o formato dessa ação possibilitam diferentes experiências. “Por ser um tempo maior podemos ‘aquecer’, conhecer melhor o grupo, e discutir algumas questões da exposição na prática”, completou.

“Para nós, professores, é super importante participar dos Programas Completos, pois conseguimos trabalhar com as salas os assuntos discutidos na exposição e prepará-los para a visita” ressaltou Kesia Stefanini, da Diretoria de Ensino de Capivari.
Os Programas Completos da 31ª bienal aconteciam no Espaço de Diálogos, sala localizada na Área Parque e projetada especialmente para receber palestras e encontros.

“O movimento corporal pelo espaço permite outro olhar, a palestra complementa os encontros de formação realizados ao longo do ano e me sinto completamente a vontade na exposição”, revelou a professora Betania Libanio da UNIFESP, que já é parceira e participa dos Encontros de Formação do Educativo Bienal.
Ao longo da 31ª bienal, exposição que aconteceu entre o começo de setembro e início de dezembro desse ano no Pavilhão da Bienal, aconteceu 55 Programas Completos que contou com 2158 inscrições envolvendo diferentes cidades tanto do interior e da Grande São Paulo, como Jacareí, Capivari, Guaratinguetá, Caieiras, Guararema, Guarulhos, Jundiaí, Assis e Marilia, como cidades de outros estados do Brasil como Vitória, Belo Horizonte,  Rio de Janeiro, Criciúma, Goiânia, Teresina, entre outras.

Para a palestrante do Educativo Regiane Ishii, os Programas são momentos de reencontro com os grupos que conhecemos nos Encontros de Formação, no Curso de Férias e no Seminário Laboratório de Gestão ao longo do ano.
“Desde setembro reencontramos com grupos do CCSP, do SINPRO, de Bauru, de Assis… Assim, parte do público chega aos Programas Completos apropriada de alguns conteúdos da exposição, com suas próprias expectativas. Alguns professores inclusive já vêm desenvolvendo possibilidades com o Material Educativo em sala de aula”, destacou.  

É o caso da coordenadora pedagógica da área de artes da rede municipal de Guaratinguetá, Silvania Moura, que contou que as professoras da rede municipal fazem questão de vir ao Programa Completo com a intenção de dar continuidade ao trabalho realizado em parceria com o Educativo Bienal.

“Esse ano nós abraçamos o tema dessa exposição, dialogamos com os trabalhos, e a cada visita uma leitura é feita. Por isso, o Programa Completo é um momento muito rico com o Educativo, de fazer as leituras dos trabalhos, de dialogar com a mostra”, observou a coordenadora pedagógica da área de artes da rede municipal de Guaratinguetá.

Diferentes propostas

Por ser uma ação pensada especialmente para cada grupo, os palestrantes do Educativo Bienal exploraram diferentes maneiras de conversar sobre os assuntos da 31ªbienal.

Célia Barros, palestrante do Educativo, por exemplo, montou uma proposta de visita-ateliê, na qual a ação poética estava contemplada dentro da própria visita à exposição, de maneira que ambas as experiências se relacionassem com bastante evidência. Logo no início, antes de sair da sala do Espaço de Diálogos, a palestrante pedia para que todos colocassem uma máscara branca sobre o rosto e fazer a visita incorporando esse novo elemento.

“A visita decorria normalmente até que no meio eu os convidava a sentarem nos sofás do edifício Colunas, oferecia um espelho a cada um deles e uma caneta, e pedia para que eles intervissem nas máscaras. O que abordamos em especial é a questão do uso das máscaras na sociedade e de como mudamos de papéis conforme as máscaras/identidades que assumimos. Uma questão que esta visita-ateliê procurava discutir era o papel do público em uma bienal, tornando o lugar do espectador num papel assumido, que por sua vez, rapidamente se poderia confundir com uma obra ou performance”, explicou Barros.  
Outra proposta diferente realizada durante os Programas Completos foi a incorporação da biblioteca “O que caminha ao lado”, de Erick Beltrán. Esse artista, interessado em criar sistemas capazes de organizar grandes quantidades de informação heterogênea e sugerir formas não habituais de leitura e circulação desses materiais, desenvolveu para a 31ª bienal “O que caminha ao lado”, uma intervenção na biblioteca-auditório projetada pela equipe curatorial da exposição – um espaço ao mesmo tempo apto para leitura, shows, conversas e saraus.

A palestrante do Educativo Bienal, Regiane Ishii aproveitou esse trabalho na visita do grupo das Secretarias de Cultura e de Educação de Guararema, que além de trazer professores para o encontro, trouxe também pessoas que trabalham na Estação Literária, na Casa de Memória e no Centro Cultural da cidade.
Para completar a visita e fazer o link com o dia a dia desses profissionais da cultura, Ishii chamou para participar deste Programa Completo o educador Fábio Caiana, que desenvolveu diversas ações com a biblioteca “O que caminha ao lado”.

“Já no acolhimento conversamos sobre construções de narrativas e de sistemas. O que da História e quais histórias circulariam na Bienal? Foi uma visita bem personalizada que me marcou bastante”, finalizou Ishii.

Texto: Vivian Lobato

Fotos: Sofia Colucci e Rodrigo Lins

 

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