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Home Notícias Uma andorinha só não faz verão, mas pode acordar o bando todo

12 ago 2014

Uma andorinha só não faz verão, mas pode acordar o bando todo

Como parte da programação da 31ª Bienal, a Agência Popular de Cultura Solano Trindade reuniu coletivos da cultura popular de diversos bairros de São Paulo e prepara saraus e performances para o público da mostra. Veja o manifesto do grupo:

Sim! Nós somos a cidade!
A periferia, que está em todo lugar, é a arte de toda parte.

As culturas tradicionais e periféricas se irmanam para uma união que legitima a ancestralidade e celebra a contemporaneidade, presente em quem sente aquele friozinho na barriga quando o Marco Pezão grita: “NÓIS É PONTE E ATRAVESSA QUALQUER RIO” – centro é periferia, periferia é centro!

Como falar de coisas que existem e a sociedade finge que não existem? Sim, o racismo existe, desigualdade social está aí e você vê, você sente, eles atiram pra depois saber quem é, os encapuzados estão aí transformando a minha quebrada num grande cárcere social.

Na #31Bienal, vamos começar pelo Treme Terra. Uma performance de esculturas sonoras atuando como ferramenta de (re)conexão ancestral. A música sendo ferramenta que reorganiza nossos átomos ancestrais, criando uma bio-interação artística em que os participantes experimentam sons que vêm do interior de cada um, como num processo de meditação entre os homens e a natureza. Treme Terra – Esculturas Sonoras na abertura da #31Bienal reconecta povos de matriz africana, cultura periférica e povos indígenas numa intervenção que emana a força dos povos iorubá e guarani.

Vamos levar saraus, entregar livros, apresentar espetáculos de dança, distribuir cultura. Num momento em que as relações de força estão sendo questionadas e colocadas em “xeque”, com certeza a sociedade vai ficar em “choque”, quando a  nossa arma mais poderosa – a palavra – ecoar dentro de cada um. E quem der a si mesmo a oportunidade vai poder se envolver na força motriz que mantém essa diversidade cultural circulando.

A #31Bienal pode ser o grito da favela! Olhar para o alto e ouvir o poeta Binho dizer que “uma andorinha só não faz verão, mas pode acordar o bando todo”. Então vem que vem os bandos da zona Sul, da Norte, da Leste e da Oeste, de todos os cantos. Do Jardim Ibirapuera até o Parque do Ibirapuera, esbravejando que “A POESIA SALVA VIDAS” e que com nóis é assim: “PRETO NO BRANCO”.

Por fim, deixamos uma inspiração do poeta do povo, Solano Trindade, que diz “PESQUISAI NA FONTE DE ORIGEM E DEVOLVEI AO POVO EM FORMA DE ARTE”.

Tamu juntu!

Aline Maria – Leonardo Brito – Rafael Mesquita – Thiago Vinicius – Alex Barcellos – Aderbal Ashogun

Giovani Baffô – O Menor Sarau do Mundo

Flávia D’Álima – Encena Cia de Teatro 

Alex Barcellos – Narra Várzea • Marco Pezão – Sarau A Plenos Pulmões

Pedro Duck (Coletivo T’amo Vivo) – Sarau Preto no Branco

Katia Paixão – Barracão Capoeira Etnia • Aline Maria – Ateliê Popularte

Giovani Baffô e Ana Carulina Laet – Jazz na Kombi

Mc Preto – Bonde Sak Funk • Akins Kinte – Narra Várzea

Washington Gabriel – Núcleo de Dança Pélagos • Aline Maria – Ateliê Popularte

Juninho – Círculo Palmarino • Baltazar Honório – Zica do Mato 

Thiago Vinicius – União Popular de Mulheres • Gamão – Raxa Kuka Produções • Jaime Diko Lopes – Sarau Versos em Versos • Aline Maria – Ateliê Popularte • Alex Barcellos – Narra Várzea

Sofia Serafim – Núcleo de Dança Pélagos

Paulo Magrão – Associação Capão Cidadão • Eduardo Brechó, Alex Barcellos, Akins Kinte, Kennyaata, Fino Du Rap, Dugueto Shabazz – Time Narra Várzea • Marco Pezão – Sarau A Plenos Pulmões.

Tanaka Eduardo e Negoh Puma – Batalha TSP • Alex Barcellos – Narra Várzea • Aline Maria – Ateliê Popularte • Thiago Vinicius – União Popular de Mulheres

Dimas Reis Gonçalves – Grupo Sambaqui

Aline Maria – Ateliê Popularte  • Daniel Marques da Silva – Sarau O que dizem os umbigos

Ione Dias e Paulo Magrão – Balé Capão Cidadão

Binho e Suzi Soares – Sarau do Binho

Todas as imagens ©Léu Britto/Agência Popular de Cultura Solano Trindade

 


 

 

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