Registro da obra Apócrifo de Alexandre Moreira para a 30ª Bienal de São Paulo. A obra ganha forma em cartazes, reproduzindo retratos de pessoas e inseridos diretamente na paisagem das grandes cidades. Colados em muros e tapumes onde geralmente estão cartazes de eventos e espetáculos, a apresentação de Apócrifo ocorre em um nível concreto de integração do objeto artístico com o contexto cotidiano das grandes metrópoles.