Itinerância 35ª Bienal – Salvador, BA
Museu de Arte Moderna da Bahia
Av. Lafayete Coutinho, s/n Comércio, Salvador, BA
ter – dom, 10h – 18h
Por meio de uma parceria entre a Fundação Bienal de São Paulo e o IPAC – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, o Museu de Arte Moderna da Bahia receberá uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição estará em exibição na capital soteropolitana de 2 de maio a 28 de julho.
Salvador irá sediar a maior exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, com 18 participantes: Citra Sasmita, Davi Pontes e Wallace Ferreira, Edgar Calel, Emanoel Araujo, Inaicyra Falcão, Julien Creuzet, Leilah Weinraub, Luiz de Abreu, M’Barek Bouhchichi, MAHKU, Malinche, Marilyn Boror Bor, Maya Deren, Quilombo Cafundó, Rosana Paulino, Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich, Torkwase Dyson e Xica Manicongo.
Serviço
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Museu de Arte Moderna da Bahia
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
2 mai – 28 jul 2024
ter – dom, 10h – 18h
Museu de Arte Moderna da Bahia
Av. Lafayete Coutinho, s/n
Comércio, Salvador, BA
entrada gratuita
Serviço
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Museu de Arte Moderna da Bahia
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
2 mai – 28 jul 2024
ter – dom, 10h – 18h
Museu de Arte Moderna da Bahia
Av. Lafayete Coutinho, s/n
Comércio, Salvador, BA
entrada gratuita
Outras agendas que fazem parte desse evento
Abertura da exposição com performance Repertório N. 3, de Davi Pontes e Wallace Ferreira, e visitas mediadas
Como parte da abertura da itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna da Bahia, no dia 2 de maio de 2024, quinta, acontece em Salvador a performance Repertório n.3, de Davi Pontes e Wallace Ferreira.
Última parte de uma trilogia de práticas coreográficas, foi concebido como uma aposta de dois artistas da presença, determinados a elaborar uma dança de autodefesa. Este experimento artístico é uma tentativa de interromper, através do corpo, o desenrolar dessa lógica cruel que tem sido a base de nossa sociedade desde o século XIX. É uma aposta na incerteza e no provisório, combinando interesses no campo da dança e, mais recentemente, na filosofia, operando também como uma coreografia de autodefesa.
A pergunta central nesse trabalho artístico, poético, coreográfico e teórico é: como elaborar uma dança de autodefesa? A estratégia proposta começa aceitando o fato de que a violência não é incólume aos corpos negros e, a partir daí, busca criar possibilidades e conceber táticas de autodefesa em dança para confrontar violências físicas, imaginárias e epistemológicas.
Desde o início, a preocupação tem sido com as violências autorizadas, e o reconhecimento dos modos como cada corpo elabora sua própria capacidade de defesa. O trabalho reúne estudos sobre violência e explora a ideia da dança como um treinamento de autodefesa, incorporando aspectos como a mimese, a representação e estudos de imagens coreografadas por corpos dissidentes, numa tentativa de arquivar ações para elaborar resistências e conceber maneiras de permanecer no mundo. O objetivo não é generalizar a violência, mas sim opor-se à matriz de inteligibilidade que impede que minorias se tornem sujeitos com direito sobre sua própria vida.
Esta performance tem classificação indicativa de 14 anos.
Serviço
Performance – Davi Pontes e Wallace Ferreira – Repertório n. 3
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Museu de Arte Moderna da Bahia
2 de maio, 2024
quinta, 18h
Museu de Arte Moderna da Bahia
Av. Lafayete Coutinho, s/n
Comércio, Salvador, BA
admissão gratuita
Encontros itinerantes na 35ª Bienal – Salvador
A Fundação Bienal de São Paulo e o IPAC – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia/Museu de Arte Moderna da Bahia convidam instituições e organizações locais para um encontro no Museu de Arte Moderna da Bahia para uma série de conversas e compartilhamento de experiências de mediação a partir do recorte da mostra itinerante e das relações com a publicação educativa. Será abordado o encontro com coreografias do impossível ensaiadas, performadas e mobilizadas nos diversos territórios em que a exposição perpassa.
Serviço
Encontros itinerantes na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Museu de Arte Moderna da Bahia
3 de maio 2024
sexta, 10h – 12h
Museu de Arte Moderna da Bahia
Av. Lafayete Coutinho, s/n
Comércio, Salvador, BA
entrada gratuita
Visitas temáticas na 35ª Bienal – Salvador
A Fundação Bienal de São Paulo convida para uma visita mediada na itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna da Bahia. A proposta estabelece um diálogo com território de Salvador. A partir das obras de Torkwase Dyson, Emanoel Araujo e Inaicyra Falcão, o percurso da visita propõe refletir como a cidade mais negra fora do continente africano influencia a produção artística contemporânea.
Serviço
Visitas mediadas na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Museu de Arte Moderna da Bahia
4 de maio 2024
sábado, 11h e 15h
Museu de Arte Moderna da Bahia
Av. Lafayete Coutinho, s/n
Comércio, Salvador, BA
entrada gratuita