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Sauna Lésbica – Tortilleras – convergências lesbo-poéticas – Janaú, Simón Magalhães e Diana Salu, mediação de Bárbara Esmenia

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No dia 11 de novembro, às 15h, acontecerá na Sauna Lésbica a mesa Tortilleras – convergências lesbo-poéticas, com Janaú, Simón Magalhães e Diana Salu, e mediação de Bárbara Esmenia.

Projeto criado por Bárbara Esmenia que busca promover a presença e difusão de obras de escritoras e cantoras brasileiras em cruzamento com escritoras e cantoras de outras localidades de Abya Yala (latinoamérica). Surgido com o intuito de expandir o conhecimento de poetas e cantoras lésbicas desse território, Tortilleras fricciona convergências e divergências nas obras das artistas. Nessa edição, Janaú dialoga com a obra de Gloria Anzaldúa (EUA), Simon Magalhães com a obra de Cássia Eller (Brasil) e Diana Salu com a obra de Rivka (Brasil).

Janaú é educadora, artista visual multilinguagem e escritora. Mestre em Educação pela UERJ, atua ainda com crítica de arte, curadoria e direção de arte. Pesquisa a linguagem, o Trauma Colonial e os saberes originários de Abya Yala. Integra a Associação Multiétnica Wyka Kwara. Reside em Ubatuba/SP.

Simon Magalhães. Preta, periférica, latino-americana, apreendeu a cantar com sua mãe em uma igreja evangélica. Em 2014 estreou na casa Selvática, coletivo artístico que participa há dez anos em Curitiba, com o espetáculo musical de sua autoria, Por quê não tem paquita preta? Coloca em suas composições toda sua crítica ao preconceito dirigido ao corpo da mulher preta sapatão.

diana salu nem existe / arranjo de palavras pra invocar / presença que ainda não havia / é delírio de vontade vento / garganta / boca fechada / uma concha nos olhos / som sem palavras / arfar explosivo / decisão serena / buraco / e / suspensão /

Bárbara Esmenia é escritora, dramaturga e curinga do Teatro do/as Oprimido/as. É uma das artistas desta edição da Sauna Lésbica.

Sauna Lésbica é um movimento coletivo para a celebração de afetividades pretas lésbicas e sapatões e espaço prazeroso, seguro e provocativo para experienciar a política, o espiritual e o profano, para amar e acolher.

Serviço

Sauna Lésbica – Mesa – Tortilleras – convergências lesbo-poéticas, com Janaú, Simón Magalhães e Diana Salu, mediação de Bárbara Esmenia
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
11 de novembro, 2023
sábado, 15h
Lounge Bienal
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera, portão 3
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n
São Paulo, SP
admissão gratuita

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27 jan 2024

Itinerância 35ª Bienal – Rio de Janeiro, RJ image/svg+xml

Já em sua sétima edição, o programa de mostras itinerantes da Bienal de São Paulo leva recortes da mostra paulistana no ano seguinte ao de sua realização para cidades do Brasil e exterior. Em 2024, a primeira parada será correalizada com o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), para onde os curadores Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel conceberam um recorte especial da mostra, adaptado às características e ao contexto da cidade.

Endereço:
Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
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5 mar 2024

Itinerância 35ª Bienal – São José do Rio Preto, SP image/svg+xml

A cidade de São José do Rio Preto, na região noroeste do estado de São Paulo, será palco de um dos recortes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, em parceria com o Sesc São Paulo. A mostra desembarca na cidade em 5 de março e permanecerá até 26 de maio. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição foi um sucesso em 2023, recebendo aclamação tanto do público quanto da crítica.

Endereço:
Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333
São José do Rio Preto, SP
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Abertura da itinerância

Abertura: 5 de março às 19h (aberto ao público)

12 mar 2024

Itinerância 35ª Bienal – Curitiba, PR image/svg+xml

Curitiba será o palco de uma das mostras itinerantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, em parceria com o Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição desembarca na cidade, onde permanece aberta ao público de 12 de março a 26 de maio. A cidade receberá um dos maiores recortes da mostra fora de São Paulo.

Endereço:
Rua Marechal Hermes, 999
Centro Cívico, Curitiba, PR
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Ação educativa

No dia 13 de março, às 19h, haverá uma ação educativa relacionada à exposição, no Miniauditório do Museu. O MON irá receber a equipe de educação da 35ª Bienal de São Paulo para uma conversa a partir dos três movimentos da publicação educativa da mostra, reconhecendo e integrando a dimensão aberta da educação.

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