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Home Notícias Bienal polêmica

3 abr 2013

Bienal polêmica

Folha de São Paulo, 17 de julho de 1991 ©Matuiti Mayezo

Polêmicas marcam a história da Bienal desde sua primeira edição, natural para um evento que reúne tantos profissionais, organizadores, criativos e visitantes. Reforçar esta particularidade e sua similaridade com o contexto de sua cidade natal, São Paulo, foi o mote de uma campanha realizada durante a 21ª edição (1991), promovida pela própria Fundação. Na ocasião, 200 outdoors de divulgação do evento foram espalhados por São Paulo, estampando opiniões opostas: “Adoro Bienal” e “Odeio Bienal”. Ambas as publicidades traziam abaixo o slogan: “21ª Bienal. Grande e polêmica como São Paulo”.

Na última década, outras três instalações-intervenções de artistas brasileiros contribuíram para instigar esta especificidade:


Vazadores (2002) de Rubens Mano na 25ª Bienal (2002) ©Juan Guerra

Vazadores (2002) de Rubens Mano: A intervenção no piso térreo do edifício permitia a entrada gratuita à exposição: “Um dos módulos da caixilharia que perfaz a fachada menor do prédio da Bienal, aquela que é voltada para o interior do Parque Ibirapuera, projeta-se para fora. O transeunte, mesmo aquele desinteressado da exposição de arte contemporânea que estará acontecendo em seu interior, talvez estranhe aquela construção, talvez se aproxime dela, talvez a examine com cuidado, e quem sabe, note que o vidro que a fecha é móvel, que empurrando-o ele abrirá e terá acesso a um corredor que o levará ao interior do prédio.” (catálogo da 25ª Bienal – Cidades, p. 251)


A bondade de estranhos (2008) de Mauricio Ianês na 28ª Bienal (2008) ©Amilcar Packer

A bondade de estranhos (2008) de Maurício Ianês: Performance em que o artista passou duas semanas vagando nu e sem comida pelo segundo piso do prédio da Bienal, que se encontrava vazio: “um apelo ético à conservação de seu corpo, já que sua sobrevivência dependia dos visitantes” (catálogo da 28ª Bienal, p. 161)


Bandeira branca (2008/2010) de Nuno Ramos na 29ª Bienal (2009) ©Gustavo Rosa de Moura/Duas Águas

Bandeira Branca (2008/2010) de Nuno Ramos: Já na semana de abertura da 29ª Bienal (2009), os internautas convocaram um abaixo-assinado contra a presença da obra de Nuno Ramos na mostra, que mantinha três urubus dentro de um viveiro no pavilhão: “Instalação que preenche o vão central do Pavilhão da Bienal (…) com três esculturas de taipa de pilão em areia-preta e caixas de vidro sonoras (…) demarcada por uma tela de proteção preta e quadriculada (…) dentro da qual convivem três urubus de cativeiro, ao som de fragmentos das canções Carcará, Bandeira branca e Acalanto” (catálogo da 29ª Bienal, p. 380).

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