23 de março - 2 de junho de 2002 25ª Bienal de São Paulo Iconografias metropolitanas 194 artistas 68 países 546 obras Sobre Biblioteca Cartaz Fotos Plantas Publicações Centrada no tema “Iconografias metropolitanas”, a 25ª Bienal tornou-se famosa pela presença numerosa de artistas brasileiros fora do eixo São Paulo/Rio de Janeiro. A nomeação do primeiro curador estrangeiro, o alemão Alfons Hug, causou polêmica. No entanto, a mostra recebeu excelente acolhida e bateu recorde de público, com 668.428 visitantes. Presidente da Bienal: Carlos Bratke Curador-geral: Alfons Hug Curador Núcleo Brasileiro: Agnaldo Farias 25ª Bienal Autoria: Benjamin Yung e Guilherme Facci “Um número considerável de artistas da presente edição da Bienal ocupou-se intensamente com o tema da cidade e criou obras que se referem diretamente a São Paulo. Mas não se trata, aqui, de arte no espaço público, que, no caso de São Paulo, sempre corre o risco de desaparecer no vórtice do urban sprawl sem chamar a atenção. Faz mais sentido recuar para o espaço protegido do pavilhão da Bienal, que permite uma contemplação das obras, concentrada e sem perturbações. (…) Sob as condições da metrópole, a arte não concorre apenas com a arquitetura, mas também com todas as formas de cacofonia e contaminação visual. Concorre sobre tudo com todos os meios de comunicação de massa dimensionados com vistas à rápida reprodutibilidade técnica e ubiquidade, isto é, com o cinema, a televisão, a publicidade, o design e a moda”. HUG, Alfons. “Iconografias Metropolitanas”. In 25ª Bienal de São Paulo – Países. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2002, p.18 (catálogo de exposição) “Mais que oportuna, Hotel [de Carmela Gross] é uma obra necessária. Consciente do momento que o circuito artístico atravessa em nosso país, a artista põe o dedo na ferida. Graças ao seu teor crítico, ela participa da Bienal de São Paulo, mas o faz sinalizando os perigos que vêm através de um surpreendente processo de espetacularização da cultura. Hotel alerta para que, se esse processo for tomado como natural e irreversível, a arte será tratada como um artigo de consumo rápido, com a obsolescência programada dos artigos lardeados pela indústria publicitária”. FARIAS, Agnaldo. “Hotel das estrelas”. In 25ª Bienal de São Paulo – Brasil. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2002, p.24 (catálogo de exposição) “Considerando que esse tema, conforme nos apressa a defender o autor da ideia, tem a densidade de um Aleph, a antológica construção de Jorge Luis Borges, “um minúsculo ponto no espaço que contém todos os pontos de um cosmo inconcebível”, considerando ainda que a produção artística chamada, a propósito, de metrópole contemporânea não se limita a ser uma mera ilustração sua, mas, ao contrário, reage num leque irisado de proposições à infinidade de estímulos provenientes desse território multifacetado e, por último, considerando ao caráter urgente e verdadeiramente trág ico que essa questão assume no Brasil, esse é um tema imperativo”. FARIAS, Agnaldo. “Hotel das estrelas”. In 25ª Bienal de São Paulo – Brasil. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2002, p.24 (catálogo de exposição) 25 bienal sp Inglês 2002 Livro Países / Book Countries 25 bienal sp Inglês 2002 Exposição Brasília Ruína e Utopia / Ruin and Utopia Exhibition 25 bienal sp Inglês 2002 Livro Brasil / Book Brazil 25 bienal sp Inglês 2002 Livro Cidades / Book Cities Autoria: Benjamin Yung e Guilherme Facci Carmela Gross, ‘Hotel’, na Seção geral Brasil View of the 25th Bienal featuring Franz Ackermann’s painting ‘All The Places I’ve Ever Been’ in the section Cities – Berlin Special Room dedicated to American artist Jeff Koons Carmela Gross, ‘Hotel’, na Seção geral Brasil As rampas da 25ª Bienal, com vista para pintura de Katharina Grosse, ‘Sem título’, na seção Cidades – Berlim O vão central da 25ª Bienal com destaque para a obra de Fabrice Gygi, ‘Vigie’, na seção Países – Suíça Vista da 25ª Bienal com obra de Franz Ackermann, ‘All The Places I’ve Ever Been’ [Todos os lugares onde já estive], na seção Cidades – Berlim Sala Especial dedicada ao artista estadunidense Jeff Koons Carmela Gross, ‘Hotel’, in the General Section of Brazil The ramps at the 25th bienal, with a view of Katharina Grosse’s painting, in the section Cities – Berlin The central space at the 25th Bienal featuring Fabrice Gygi’s work ‘Vigie’, in the section Countries – Switzerland 2 abr 2014 O térreo Como os artistas das Bienais de São Paulo ocuparam o andar térreo do Pavilhão Saber mais 8 maio 2013 Faces da mesma fachada Como Regina Silveira, Carmela Gross e Marcelo Cidade utilizaram a fachada do pavilhão como suporte Saber mais 3 abr 2013 Bienal polêmica Uma campanha publicitária e três intervenções de artistas brasileiros reforçam o caráter polêmico da Bienal nas décadas de 1990 e 2000 Saber mais 3 set 2012 Inaugurações da Bienal Seleção dos principais destaques de imprensa sobre as aberturas das Bienais Saber mais 25 jul 2012 Ricardo Basbaum, um artista-etc Pesquisadora Fernanda Curi retoma os conceitos de artista-etc., o Olho, NBP e outros projetos do participante da 30ª Bienal, Ricardo Basbaum Saber mais 27 jun 2012 O grande vão Seleção de imagens mostra como o grande vão do Pavilhão Bienal foi ocupado desde a 16ª edição (1981) Saber mais 6 fev 2012 Alexander Pilis: ego, cego e desaparição Dossiê retoma participações do artista e arquiteto Alexander Pilis nas Bienais de São Paulo Saber mais 29 set 2011 O retorno de Jeff Koons à Bienal Participante da 25ª edição, Jeff Koons retorna ao Pavilhão Bienal na mostra Em Nome dos Artistas, reafirmando seus valores Saber mais
View of the 25th Bienal featuring Franz Ackermann’s painting ‘All The Places I’ve Ever Been’ in the section Cities – Berlin
As rampas da 25ª Bienal, com vista para pintura de Katharina Grosse, ‘Sem título’, na seção Cidades – Berlim
O vão central da 25ª Bienal com destaque para a obra de Fabrice Gygi, ‘Vigie’, na seção Países – Suíça
Vista da 25ª Bienal com obra de Franz Ackermann, ‘All The Places I’ve Ever Been’ [Todos os lugares onde já estive], na seção Cidades – Berlim
The ramps at the 25th bienal, with a view of Katharina Grosse’s painting, in the section Cities – Berlin
The central space at the 25th Bienal featuring Fabrice Gygi’s work ‘Vigie’, in the section Countries – Switzerland
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