Presidentes do Brasil na Bienal
Não se trata de arte política, mas de uma série fotográfica que retrata a presença dos presidentes do Brasil nas Bienais:
Não se trata de arte política, mas de uma série fotográfica que retrata a presença dos presidentes do Brasil nas Bienais:
Dossiê traz documentos da participação do estadunidense Keith Haring na 17ª Bienal (1983)
Há exatamente 60 anos, no dia 20 de outubro de 1951, em torno das 18 horas, Ciccillo Matarazzo inaugurava a 1ª Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
O artista faleceu poucos meses antes de representar os Estados Unidos Bienal de 1967
O Arquivo Bienal iniciou esta semana um intercâmbio de publicações com a Manifesta, conhecida como a Bienal europeia de arte contemporânea.
Depoimento de um dos pesquisadores mais assíduos do Arquivo nesse último ano.
Participante da 25ª edição, Jeff Koons retorna ao Pavilhão Bienal na mostra Em Nome dos Artistas, reafirmando seus valores
A Dona Glorinha trabalha na Bienal há dezesseis anos, desde 1995. Ela conta que das bienais, as que ela mais gostou foram as do Paulo Herkenhoff e as da gestão do Edemar Cid Ferreira (22ª e 23ª). Mas foi na 24ª Bienal, com a curadoria de Herkenhoff, que ela participou mais ativamente…
A Sala de Leitura traz materiais sobre a exposição Em nome dos artistas.
Livro reúne pesquisas do arquiteto Helio Herbst em torno das primeiras edições do evento
Coleção constituída durante a 29ª Bienal por Marilá Dardot e Fabio Morais reúne publicações e livros de artistas
O Arquivo tem realizado algumas mudanças no seu espaço físico para abrigar novos projetos e melhorar as condições de atendimento a pesquisadores, visitantes da Sala de Leitura ou, no futuro, participantes do programa Mais Bienal.
Considerando que a documentação a partir da 27ª Bienal foi totalmente gerada em meio digital, torna-se urgente a definição de parâmetros e protocolos para sua constituição e consequente preservação.
Documentos mostram a obra que, com centenas de metros de comprimento, invadiu o Pavilhão Bienal em 1981
O Seu Dedé trabalha na Bienal desde 1959. Ele foi campeão de sinuca durante a 19ª Bienal, em 1987, e conta que o presidente da Bienal na época, Roberto Muylaert, providenciou o troféu e uma corrente de ouro de presente. A mesa de sinuca ficava na sala de jogos, onde hoje é a sala do Educativo.
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