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Home Notícias O boicote à Bienal de 1969

12 jun 2013

O boicote à Bienal de 1969

Como os cartunistas da época driblaram a censura para falar do boicote à 10ª edição edição do evento


Charge de Mino. A Tribuna (10 de outubro de 1969)

Ciccillo Matarazzo tinha grandes planos para a 10ª Bienal de 1969. Ele queria que a edição, que encerraria a segunda década da mostra, fosse tão grandiosa e marcante quanto a 2ª Bienal de São Paulo, quando a cidade comemorava seus 400 anos (1953/54). No entanto, a 10ª Bienal marcou um dos momentos mais críticos enfrentados pela mostra e o início de um longo período de declínio que se estendeu por quase toda a década de 1970 – e que reflete na escassez de documentações do acervo da Bienal relacionadas a este período.

A conjuntura política agressiva instalada pelo golpe militar de 1964 e a censura às obras de arte e à liberdade de criação no Brasil fizeram com que houvesse uma crise tanto interna quanto externa na Fundação Bienal. Essa última veio em forma de protesto: um grupo de artistas e críticos de arte decidiu promover um boicote à 10ª Bienal, em movimento que estendeu-se a outros países, muitos dos quais cancelaram suas participações mesmo quando as obras já haviam chegado ao edifício. Um grande vazio se instalou no espaço expositivo na edição que ficou conhecida como a “Bienal do Boicote”.

A documentação da 10ª Bienal apresenta registros sobre um concurso de charges promovido pela Fundação, uma tentativa dos cartunistas da época de driblar a censura ao falar do boicote:


Cartum por Messias. A Gazeta Esportiva (28 de outubro de 1969)

Charge por Biganti. O Estado de S. Paulo (17 de outubro de 1969)

Charge por Biganti. O Estado de S. Paulo (13 de novembro de 1969)

Charge de Mino. A Tribuna (8 de outubro de 1969)

Charge de Messias. A Gazeta Esportiva (16 de outubro de 1969)

Charge de Mino. A Tribuna (7 de outubro de 1969)

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