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Home Notícias Pequeno mundo

11 set 2014

Pequeno mundo

2014

Yochai Avrahami


O que um trem fantasma, um museu do crime e o desfile de uma escola de samba têm em comum? Para Yochai Avrahami, são três maneiras de contar histórias. O que lhe interessa não são as histórias propriamente ditas, mas os dispositivos desenvolvidos para narrá-las, com um foco particular nas atrocidades – massacres em grande escala, deslocamentos populacionais ou desastres da natureza.



 


 


 


 


 


 


 


 


 


O artista estudou memoriais, museus e monumentos criados por autoridades públicas ou cidadãos comuns em Israel e em outras partes do mundo. Eles contam suas versões de fatos históricos como se não houvesse outros lados e, por meio dos mais variados artifícios, transformam narrativas em espetáculos e histórias com linhas rígidas de enredo. São dispositivos de poder: os que sabem como narrar a história, assumem o poder e o exercem. No Brasil, Avrahami deparou-se com a situação inversa: os que estão no poder não estão interessados nem em contar a história, nem em se certificar de que outros não saibam como contá‑la – talvez porque estes também estejam envolvidos nas atrocidades que silenciam.




Os estudos de Avrahami levaram-no aos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Dos vários lugares de memória, ele visitou o Museu do Escravo, na periferia de Belo Horizonte, as escavações do Cais do Valongo, na cidade do Rio de Janeiro, e o projeto para o Museu Penitenciário de São Paulo, no local da antiga penitenciária do Carandiru. Dessas iniciativas, Small World [Pequeno mundo] pretende refletir sobre a ausência ou fragilidade dos dispositivos que sustentam as narrativas – nacionais ou não, oficiais ou extraoficiais – deixando margem para talvez inventar outras maneiras de contar histórias. Através de uma instalação de grande tamanho, semelhante a um parque de diversões, ele propõe uma situação na qual não há história, um museu para algo que não existe, uma fraude em que a memória se torna flexível para uma vez mais se tornar emancipatória. – BS

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