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Home Notícias Repensando a Bienal (parte 1)

16 abr 2014

Repensando a Bienal (parte 1)

Como frisou Isobel Whitelegg  em artigo recente para a revista francesa Perspective, um dos curadores da 31ª Bienal, o escocês Charles Esche “é amplamente respeitado pela integridade do seu trabalho, seja atuando local ou internacionalmente, tendo estabelecido uma reputação em repensar as regras e estruturas dos museus, instituições e exposições temporárias em relação tanto às suas histórias quanto aos seus contextos sociais na atualidade”. (Perspective: Le Brésil, 2013-2, p. 380-386)

 

Enquanto caminham os preparativos para a 31ª Bienal, que já vem sendo cunhada pela mídia de “trans-bienal” –pelas transformações, transcedências e transgressões propostas pela equipe curatorial liderada por Esche– lançaremos aqui no blog uma série de propostas que visaram transformar a Bienal em diversos momentos ao longo de sua história.

 

 

Um primeiro documento denominado “Por uma reestruturação das Bienais de São Paulo” foi elaborado por um grupo de profissionais a pedido de Francisco Matarazzo Sobrinho, o Ciccillo, em julho de 1966, ano seguinte à 8ª Bienal (1965), quando a mostra já completava 15 anos e o país confrontava uma nova realidade sob o regime de ditadura militar.

 

Ciccillo reconhecia “as falhas de estrutura da instituição”, que a partir de então não deveria “depender mais de seu nome, de seu prestígio e até de seus recursos financeiros”. Fazia-se necessário repensar o modelo do mecenato e seus “vícios patriarcalistas”.

 

Organizado por Maria Bonomi, Fernando Lemos, Maria Eugênia Franco e Salvador Candia, o documento reúne sugestões de artistas, arquitetos, escritores e críticos. O grupo sugeria, para além da reformulação do evento em si, uma mudança na estrutura da Fundação Bienal, que havia sido instituída poucos anos antes (1962), após sua separação do Museu de Arte Moderna – responsável pela organização das bienais até a 6ª edição.

 

As propostas deste grupo incluíam desde a união da Bienal ao MAM, outra vez – até  novos projetos para a Fundação, como uma revista bilíngue, documentários cinematográficos e bolsas de estudo para jovens artistas.

 

Destacamos alguns trechos do documento, propostas que em sua maior parte não foram implementadas, mas que nos ajudam a resgatar o pensamento e as ideias de transformação naquela época:

 

 

 

 

 

 

 

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