Saiba mais Pavilhão do Brasil na Biennale Architettura 2025: (RE)INVENÇÃO
Sob a curadoria de Luciana Saboia, Eder Alencar e Matheus Seco, do grupo Plano Coletivo, exposição no Pavilhão do Brasil explora a relação entre natureza e contemporaneidade.
Sob a curadoria de Luciana Saboia, Eder Alencar e Matheus Seco, do grupo Plano Coletivo, exposição no Pavilhão do Brasil explora a relação entre natureza e contemporaneidade.
Quer saber mais sobre as Invocações, parte do programa público da 36ª Bienal em diversas cidades do mundo? Entre no site da mostra e conheça as próximas datas e locais. Em 2025, novas sessões serão adicionadas ao site.
Com curadoria geral de Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, 36ª Bienal de São Paulo tem seu título, conceito curatorial, parcerias e identidade visual anunciados, além de informar uma importante alteração em seu período expositivo.
Rosane Muniz Rocha, pesquisadora em teoria e prática teatral, aborda a criação da Bienal das Artes Plásticas do Teatro em 1957, que integrou teatro, cenografia e figurino na Bienal de São Paulo. A mostra, idealizada por Aldo Calvo, durou até 1973 e foi um marco para as artes cênicas.
A arquiteta e urbanista Raíssa Armelin Lopes descreve a criação da Bienal Internacional de Arquitetura em 1973 – em plena ditadura –, o caminho até seu nascimento, que passa pela Exposição Internacional de Arquitetura dentro da Bienal de São Paulo, seus objetivos e contradições.
O pesquisador Brunno Almeida Maia explora as relações entre arte e moda ao longo dos séculos.
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