Saiba mais Pavilhão do Brasil na Biennale Architettura 2025: (RE)INVENÇÃO
Sob a curadoria de Luciana Saboia, Eder Alencar e Matheus Seco, do grupo Plano Coletivo, exposição no Pavilhão do Brasil explora a relação entre natureza e contemporaneidade.
Sob a curadoria de Luciana Saboia, Eder Alencar e Matheus Seco, do grupo Plano Coletivo, exposição no Pavilhão do Brasil explora a relação entre natureza e contemporaneidade.
Quer saber mais sobre as Invocações, parte do programa público da 36ª Bienal em diversas cidades do mundo? Entre no site da mostra e conheça as próximas datas e locais. Em 2025, novas sessões serão adicionadas ao site.
Com curadoria geral de Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, 36ª Bienal de São Paulo tem seu título, conceito curatorial, parcerias e identidade visual anunciados, além de informar uma importante alteração em seu período expositivo.
Como parte da semana comemorativa dos 70 anos do Arquivo Histórico Wanda Svevo, de 26 a 30 de maio de 2025, uma série de palestras com transmissão ao vivo pelo canal de YouTube da Fundação Bienal serão conduzidas por especialistas e pesquisadores com atuação em projetos de acervo.
Em comemoração aos 70 anos do Arquivo Histórico Wanda Svevo, a Fundação Bienal de São Paulo realiza, de 26 a 30 de maio de 2025, um evento aberto ao público com cinco mesas temáticas. As discussões contam com a presença de representantes de instituições culturais convidadas, que participarão de debates sobre temas relevantes à área.
Convidada pela Städelschule, Anna Roberta Goetz, uma das cocuradoras da 36ª Bienal de São Paulo, apresenta em Frankfurt parte da pesquisa para a próxima edição da Bienal de São Paulo, oferecendo uma visão dos processos e considerações curatoriais que informaram a realização desta importante exposição.
A Fundação Bienal de São Paulo anuncia o projeto que ocupará o Pavilhão do Brasil na 19. Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia, em uma realização com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores.
A 36ª Bienal de São Paulo, intitulada Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, será conduzida pelo curador geral Prof. Dr. Bonaventure Soh Bejeng Ndikung com sua equipe de cocuradores composta por Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, além da cocuradora at large Keyna Eleison e da consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus. A mostra se inspira no poema enigmático da poeta afro-brasileira Conceição Evaristo, “Da calma e do silêncio”.
A partir de uma pesquisa no Arquivo Histórico Wanda Svevo, Gustavo Caboco Wapichana e Tipuici Manoki se indagaram sobre a ausência indígena em arquivos de arte contemporânea. A pesquisadora Marilúcia Bottallo se debruça sobre os resultados dessa pesquisa e explora outros aspectos deste processo.
A partir de uma entrevista com Alberto Svevo – filho de Wanda Svevo, a fundadora do Arquivo Bienal – montamos um perfil de sua mãe.
O pesquisador Bruno Pinheiro revisita a emblemática instalação apresentada por Rubem Valentim na 14ª Bienal de São Paulo, em 1977, e analisa como a obra articula espiritualidade afro-brasileira, geometria sagrada e arquitetura modernista, projetando um espaço de resistência e reflexão que ganha nova força com sua remontagem na 35ª Bienal.
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